Pelo que é artesanal, e não artificial.
Pelo que é feito com as próprias mãos.
E pelo que é feito com as máquinas,
mas nunca de forma industrializada.
Pela simplicidade, a mais sofisticada das coisas.
Pelo paladar e, igualmente, pelos outros sentidos.
Pela gastronomia que é arte
e pela arte que vai além da gastronomia.
Pela música. Pela atitude. Pela diversão.
E não apenas pela comida e bebida.
Pelos produtores locais
que cultivam com o mesmo carinho que nós cozinhamos.
Por um restaurante que seja como uma visita à casa do Chef.
Ou, melhor ainda, que seja como uma visita do Chef à sua casa.
Por clientes e garçons que sejam como velhos conhecidos
e chamem uns aos outros pelos nomes.
Pela ousadia.
Pela espontaneidade.
Pelo novo na hora de experimentar,
e pelo que já é conhecido quando for melhor repetir.
Por clientes que voltem sempre, e não só de vez em quando.
Pelo capricho na hora de fazer
e pela honestidade na hora de cobrar.
Pelos carnívoros e pelos veggies.
Pelos junkies e pelos yoges.
Por clientes satisfeitos.
E, mais do que isso, felizes.